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HOOKE Radiofrequency



         

O Hooke é um equipamento para tratamento médico, estético e cosmético. O Hooke é um equi-pamento que gera energia de radiofrequência não ablativa (alta frequência em 27,12 MHz) sob a forma de radiação eletromagnética intencional para fins terapêuticos.

O Hooke possui três aplicadores para aplicação cutânea: dois aplicadores de radiofrequência, BIPOLAR (penetração superficial até 4 mm) e MONOPOLAR (penetração profunda de 15 a 20 mm) que produzem um campo eletromagnético de alta frequência (27,12 MHz) e um aplicador criogênico COOLING (resfriamento eletrônico livre de água e livre de gás) para conforto térmico e preservação da epiderme.
Esta técnica é não invasiva, não causa dependência e bem conduzida, não tem efeitos colaterais indesejáveis.

No aplicador de radiofrequência Hooke BIPOLAR, a passagem de corrente eletromagnética ocorre apenas entre os dois eletrodos posicionados em contato com a pele. Não é necessário dispositivo de aterramento com este sistema, porque nenhuma corrente flui pelo restante do corpo. Já o aplicador de radiofrequência Hooke MONOPOLAR, quando confere a energia eletromagnética aos tecidos, o tecido tratado passa a fazer parte do campo eletromagnético. Existe então uma interação entre a energia e o tecido promovendo um aquecimento volumétrico acentuado a uma profundidade controlada.

O Hooke possui um dispositivo criogênico COOLING (resfriamento eletrônico livre de água e livre de gás) para o resfriamento e preservação da epiderme que pode ser usado como pré-resfriamento e/ou pós-tratamento. A combinação de intenso calor e frio permite a radiofrequência Hooke ser efetiva, tolerável, portanto o tratamento com o Hooke não requer anestesia. Em ambos os casos, sob condi-ções controladas, são os tecidos que se aquecem não os eletrodos.

O balanço entre o aquecimento profundo e resfriamento superficial dos tecidos cria um gradien-te térmico inverso. Um intenso calor é produzido na derme e tecido subcutâneo mais profundo enquanto que, as camadas superficiais permaneçam relativamente preservadas.

Um óleo fluido é usado durante o tratamento para evitar a fricção entre a ponta do dispositivo e a pele. O uso do TERMOMETRO INFRAVERMELHO é o principal referencial se a potência selecionada é a ideal ou não, além, é claro das informações sensoriais do paciente. Protocolos pré-estabelecidos de condições de uso por liberação de potência tempo/área dependentes estão disponíveis nestas instruções de uso e, orientam a aplicação.

HISTÓRICO

O interesse no uso de correntes de alta frequência para propósitos terapêuticos data de 1892 quando d’Arsonval (médico-fisiologista) usou campos de radiofrequência eletromagnética com 10 kHz de frequência para produzir a sensação de calor sem contrações musculares que ocorre em mais baixas frequências.

Este tipo de aquecimento terapêutico tornou-se popular porque as correntes de alta frequência podem penetrar mais profundamente nos tecidos, apresentando superior vantagem quando comparada com outros métodos que aquecem os tecidos de maneira superficial. Enquanto que, através de um banho de luz, observa-se um declínio acentuado na temperatura após 15 minutos do final do tratamento, com o uso das correntes de alta frequência observa-se aumento inicial na temperatura, a qual se mantém por até 90 minutos após o final do tratamento. Esta interessante comparação ressalta o efeito térmico consideravelmente mais duradouro da terapia.

Existem basicamente dois efeitos provocados pelas correntes de alta frequência que controlam o comportamento dielétrico dos tecidos: um, é a oscilação das cargas elétricas livres ou íons, enquanto que, a outra, é a rotação dos dipolos das moléculas que acompanham a mesma frequência do campo eletromagnético aplicado. São estes os efeitos responsáveis pelo surgimento de correntes elétricas e, portanto, do aquecimento dos tecidos.

O efeito da energia eletromagnética no corpo humano depende da frequência aplicada. Em baixa frequência a energia eletromagnética causa convulsão muscular, e é utilizada, por exemplo, no desfibrilador elétrico. Nas frequências mais elevadas a energia eletromagnética induz corrente que causa aquecimento nos tecidos que estão em contato com o eletrodo e é utilizada, por exemplo, no bisturi elétrico.

Em alta frequência o campo eletromagnético causa a polarização e oscilação das moléculas de água. A fricção entre as moléculas transforma a energia eletromagnética em calor.

A radiação usada na construção de equipamentos de radiofrequência cai numa faixa de frequência que poderiam interferir em sinais de radiofrequência usados para radiocomunicação. Para evitar esta interferência, órgãos internacionais como a Federal Communication Commission (FCC) e nacionais como a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) têm certas frequências designadas para aplicações médicas que englobam as três faixas centralizadas: 13,56 MHz, 27,12 MHz e 40,68 MHz.

Equipamentos na faixa de frequência de KHz não aquecem os tecidos pelo campo eletromagnético gerado e sim pela resistência a passagem da corrente. O aquecimento é mais lento e muitas vezes a temperatura terapêutica necessária não consegue ser atingida. A figura 3 demonstra um comparativo entre equipamentos de radiofrequência na faixa de frequência de kHz (aquecimento lento) e de altas frequências específicas para fins terapêuticos, estéticos e cosméticos.

APLICADORES DE RADIOFREQUÊNCIA

O Hooke possibilita o uso de dois aplicadores (BIPOLAR e MONOPOLAR) com uma frequência de operação do gerador de radiofrequência de 27,12 MHz. A energia de radiofrequência é utilizada nos a-plicadores BIPOLAR (superficial 4 mm) e MONOPOLAR (penetração profunda até 20 mm).
As altas frequências (27,12 MHz) não aquecem por indução de corrente, mas sim pela oscilação de moléculas de água. Efeito similar ocorre no forno de microondas, a água aquece, mas o recipiente de vidro permanece frio, as moléculas de vidro não oscilam por ter rígida ligação. Desta maneira, todos os tecidos que contém água inclusive o tecido adiposo é aquecido. Como o aquecimento é profundo (não aquece a pele) é possível usar altas potências. O calor gerado depende da força e da densidade do campo formado e a temperatura varia de acordo com a composição tecidual.

APLICADOR BIPOLAR (capacitivo):
Para o aquecimento do tecido conjuntivo superficial, usa-se a configuração BIPOLAR, formada por dois eletrodos, um disco central e um anel, muito próximos um ao outro. O resultado é o “curvamento” do campo eletromagnético que recebe uma forma de anel tridimensional. Nesta configuração, BIPOLAR, também não ocorre o aquecimento superficial na pele, mas sim aquecimento das camadas superiores da derme. Essa técnica também é denominada como capacitiva porque a corrente elétrica que gera aquecimento é induzida superficialmente nos tecidos por um campo magnético.

APLICADOR MONOPOLAR (indutivo):
O aplicador MONOPOLAR impõe o seu efeito térmico pela interação entre o movimento dos di-polos de molécula de água dentro dos tecidos e através da fricção e rotação das moléculas de água. O aplicador MONOPOLAR aplica um campo eletromagnético que produz calor nas áreas adjacentes ao eletrodo com um controle da profundidade de penetração.
O aplicador de radiofrequência Hooke MONOPOLAR confere a energia eletromagnética aos tecidos através em um único ponto de contato, a energia flui promovendo um aquecimento volumétrico acentuado da derme profunda. Na aplicação com o aplicador MONOPOLAR, a maior temperatura alcançada está localizada a vários milímetros abaixo da pele e a energia pode penetrar a uma profundidade aproximada de até 20 mm, aquecendo a pele e tecidos subcutâneos sem o risco de danos nos tecidos mais superficiais.

APLICADOR COOLING (resfriamento):
O Hooke possui um dispositivo criogênico (COOLING) que produz resfriamento eletrônico livre de água e livre de gás para o resfriamento e preservação da epiderme que pode ser usado como pré-resfriamento e/ou pós-tratamento. A combinação de intenso calor e frio permite a radiofrequência Hooke ser efetiva, tolerável, portanto o tratamento com o Hooke não requer anestesia. Em ambos os casos, sob condições controladas, são os tecidos que se aquecem não os eletrodos.

EFEITOS BIOFÍSICOS TERMICAMENTE INDUZIDOS PELA RADIOFREQUÊNCIA

EFEITOS PRIMÁRIOS
Termocontração do colágeno

A capacidade de retração do colágeno com a energia térmica não é um conceito novo na área médica. As fibras de colágeno são constituídas por uma tripla hélice de proteína com potes intercadeias criando uma estrutura cristalina. Estudos indicam que as fibrilas de colágeno, quando é aquecida a uma temperatura correta por um determinado tempo, devido à quebra das pontes de hidrogênio intramolecular, podem induzir a imediata contração do tecido e seu espessamento.
A temperatura entre 57-61°C é frequentemente citada como a temperatura de retração do colágeno. Este conceito é extremamente atraente se puder ocorrer com mínimo ou mesmo sem nenhum dano epidérmico. A contração imediata do colágeno pode ser induzida por razões estéticas como rejuvenescimento, tratamento de flacidez de pele ou outros sinais de envelhecimento no rosto ou corpo via Hooke. O sucesso do tratamento ocorre quando a temperatura superficial é uniforme e em torno de 40 a 42°C.

EFEITOS SECUNDÁRIOS
Síntese de colágeno e remodelagem tecidual

Uma lesão térmica controlada pode resultar numa retração tecidual seguida por uma resposta inflamatória acompanhada pela migração de macrófagos e fibroblastos para o local tratado com consequente remodelagem tecidual. O tratamento com a radiofrequência Hooke promove o disparo de uma cascata de sinalização envolvendo mediadores do processo de reparo e regeneração tecidual que envolve a produção de fatores de crescimento e outras proteínas estruturais. A ativação de fibroblastos induz a síntese natural de novas fibras de colágeno (neocolanogênese) e de fibras elásticas (neoelastogênese). Esse processo de cicatrização secundária envolve a deposição e remodelação do colágeno assim como da elastina e pode perdurar por meses.

VANTAGENS DO TRATAMENTO COM RADIOFREQUÊNCIA

• Pode ser aplicada em qualquer fototipo de pele.
• Apresenta baixo risco de complicações.
• Baixo custo operacional.
• Aquecimento homogêneo.
• Praticamente indolor.

INDICAÇÕES CLÍNICAS

• Rejuvenescimento e tencionamento da pele.
• Redução de celulite.
• Redução de gordura localizada.
• Melhora na aparência das cicatrizes.
• Tratamento da flacidez pós-lipoaspiração.
• Tratamento de cicatrizes de acne.
• Tratamento de estrias.
 

 
 

 

 

 

Aplicador Bipolar

 

 

 

Aplicador Monopolar

 

 

 

Aplicador COOLING (resfriamento)

 

 

 

Pedal de Acionamento

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